A busca pela felicidade é um tema que atravessa séculos e diferentes formas de pensamento. Aristóteles, um dos grandes filósofos da Antiguidade, acreditava que a felicidade é o resultado do cultivo das virtudes. Para ele, ser feliz é um estilo de vida: quem pratica valores como a generosidade, a coragem e a sabedoria diariamente tem maiores chances de experimentar a verdadeira felicidade.
Mas será que a felicidade é um estado permanente ou apenas momentos passageiros? Para o cantor Odair José, “felicidade não existe, o que existe são momentos felizes”. Esse pensamento nos leva a refletir sobre como construímos e vivemos nossas experiências diárias.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) define felicidade como “um estado de completo bem-estar físico, mental e social”, indo além da simples ausência de doença. Essa ideia se aproxima do pensamento de Nietzsche, que via a felicidade como uma força vital. Para ele, mais do que não estar triste, é essencial ter força para enfrentar desafios e superar dificuldades.
O filósofo espanhol José Ortega y Gasset, por sua vez, afirmava que a felicidade ocorre quando a vida real e a vida planejada se encontram. Ou seja, cada um tem sua própria forma de ser feliz, pois cada pessoa traça seus próprios caminhos e expectativas.
E qual é o papel da escola nesse processo? Desde a infância, a escola é um dos primeiros ambientes onde aprendemos a lidar com desafios, a cultivar virtudes e a viver em sociedade. É na interação com colegas e professores que a criança desenvolve confiança, empatia e resiliência – habilidades essenciais para uma vida feliz.
Na Escola Chave, acreditamos que a felicidade também se constrói na educação. Criamos um ambiente acolhedor e estimulante para que cada criança descubra seu potencial, aprenda a enfrentar desafios e celebre suas conquistas. Porque felicidade não é apenas um destino, mas um caminho que começa na infância e se fortalece a cada nova experiência vivida.